Mulheres empreendedoras conquistam espaço e representatividade no Sistema Comércio

Reunião de lançamento da CBMEC também teve a assinatura de um acordo de cooperação técnica entre a Confederação e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Mulheres representam mais de 9 milhões dos negócios no Brasil e representam 33,% das propriedades de empresas formais e informais, sendo responsáveis por 48% dos microempreendedores individuais do Brasil, segundo dados do Sebrae. Para apoiar esse universo e discutir soluções visando garantir um ambiente produtivo e aberto para debates, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) criou a Câmara Brasileira de Mulheres Empreendedoras do Comércio (CBMEC), que conta com empresárias de todas as Federações do Comércio dos 26 Estados e do Distrito Federal, além das sete Federações nacionais. A coordenadora será a empresária baiana Rosemma Maluf. Por vídeo, em sua mensagem de abertura, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, falou sobre as grandes e rápidas transformações que o mundo vem passando e ressaltou o reconhecimento da importância do papel das mulheres como uma das grandes urgências que a sociedade brasileira vem trabalhando. “Esse movimento precisa se transformar em ações concretas, que traduzam o compromisso de valorizar a participação feminina em todos os setores. A instalação da Câmara é mais um passo da CNC para estar alinhada com as iniciativas que buscam fortalecer a presença e a participação da mulher no âmbito empresarial. É uma ação que, além de fazer justiça ao talento e competência delas, busca a melhoria do ambiente de negócios, com o incentivo para a abertura de novos empreendimentos, a integração e a troca de experiências, além da qualificação dessa mulher empresária”, destacou. Fonte da matéria: PORTAL DO COMERCIO Leia na íntegra: https://www.portaldocomercio.org.br/noticias/mulheres-empreendedoras-conquistam-espaco-e-representatividade-no-sistema-comercio/438659 #sinhoresprudente #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Confira cinco coisas que ajudam a manter funcionários felizes no trabalho

Mesmo aqueles satisfeitos com suas carreiras até o momento disseram que sairiam por salários mais altos e melhores opções de trabalho remoto. Mas eles também deixaram claro que a disposição de permanecer com o empregador atual é uma questão de saber se seus gerentes diretos conseguem entregar cinco outros fatores além do salário que mantêm as pessoas felizes, produtivas e na equipe. Flexibilidade A pandemia forçou muitas pessoas a migrar para o trabalho remoto, tendo sendo isso uma decisão própria ou não. E muitos descobriram gostar dele. Agora, um número crescente de pessoas exige a capacidade de escolher quando, onde e como trabalhar. Mas, às vezes, o trabalho remoto é oferecido com tanta rigidez que parece constrangedor. Por exemplo, um funcionário com quem conversei disse que, em sua empresa, as pessoas eram oferecidas dois dias de trabalho em casa e diziam que deveriam ficar com essa estrutura não importa o quê acontecesse. Elas também não podiam ir ao escritório para trabalhar metade do dia lá. Isso fez com que o funcionário sentisse que o trabalho remoto era apenas mais um conjunto de regras desempoderadoras. Em contraste, uma grande companhia aérea reduziu o número de pedidos de demissão quando foi a primeira a oferecer um site aos comissários de bordo que lhes permitia trocar horários entre si. Os trabalhadores sentiram-se claramente empoderados por terem mais controle sobre sua própria vida profissional. As empresas devem dar às pessoas escolhas que correspondam às suas necessidades únicas de trabalho e vida. Certeza Oportunidade Pertencimento Significado Veja o restante na íntegra: https://www.cnnbrasil.com.br/business/confira-cinco-coisas-que-ajudam-a-manter-seus-funcionarios-felizes-no-trabalho/ Fonte de matéria: CNN BRASIL
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Segurança nas transações de empréstimos é fundamental para os empresários

Dados do Banco Central apontam que houve crescimento de fraudes durante o período da pandemia. Especialista alerta para a necessidade de segurança dos dados durante as operações de crédito, como prevê a nova LGPD, e lembra os casos de golpistas de falsas empresas que exigiam a compra do certificado digital, com a respectiva senha do empresário Número de reclamações sobre a segurança ao realizar empréstimos, especialmente quando se fala de consignado, teve um aumento expressivo durante a pandemia. Segundo dados do Banco Central (BC), do total de 26.700 registros contra bancos e financeiras, 6.798 são referentes à oferta ou prestação de informação sobre crédito consignado de forma inadequada. Para realizar fraudes, falsas instituições têm exigido a compra do certificado digital com a respectiva senha do empresário, o que não é uma prática comum. Outro levantamento, realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), mostrou que, em 2020, as ocorrências envolvendo o crédito consignado também ficaram em primeiro lugar. O Idec alertou para a falta de segurança com os dados dos consumidores, que têm suas informações compartilhadas sem consentimento prévio, e, assim, se tornam vulneráveis a fraudes. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é respeitada nos mínimos detalhes nas operações do Kalea. “Os donos dos dados vão dar limites de utilização para aquelas informações e, em contrapartida da concessão desses dados, ele ganhará um universo de novas possibilidades”, comentou Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do Kalea. Fonte da matéria: Mundo do marketing Leia na íntegra: https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/273564/seguranca-nas-transacoes-de-emprestimos-e-fundamental-para-os-empresarios
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Alta nos juros dificulta pagamento de empréstimos pelo pequeno empresário

Se o Banco Central (BC) aumentou a taxa básica de juros para segurar a inflação, a economia brasileira pode enfrentar outro problema em consequência: a dificuldade do empresariado de honrar parcelas de empréstimos, especialmente os pequenos negócios. Giovanni Beviláqua, analista da Unidade de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, explica que o reajuste da Selic tende a aumentar as taxas das linhas de crédito, como já foi observado no ano passado. Um levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados do Banco Central, mostra que, em março de 2021, quando a Selic era de 2% ao ano, a taxa média de juros das operações de crédito para os pequenos negócios estava em torno de 26,5% ao ano — com 32,1% a.a. para microempreendedores individuais, 32,6% a.a. para microempresas e 24,9%a.a. para empresas de pequeno porte. Já em dezembro de 2021, com a Selic a 9,25%, a média havia subido para 31,1% ao ano, 4,6 pontos percentuais acima. “A elevação da Selic tende a tornar os recursos para operações de crédito para essas empresas mais escassos e restritos. Adicionalmente, por serem mais arriscadas, para essas empresas as taxas de juros são bem maiores que a Selic, aumentando assim os riscos de inadimplência pela própria alta dos juros”, apontou Beviláqua. Com mais de um milhão de microempreendedores e microempresas, os salões de beleza são uma das categorias afetadas. Uma pesquisa mostra que 44% dos estabelecimentos fizeram algum tipo de empréstimo durante a pandemia de Covid-19 — todos eles afetados pela alta dos juros, sendo que 15% estão com parcelas em atraso e 11% em negociação. O levantamento foi realizado pela Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), em parceria com o Sebrae. Nos últimos dois anos, mais de 375 mil salões foram à falência, segundo a ABSB, sendo que 47% dos profissionais em atividade declaram ter muita dificuldade para manter o empreendimento em pé, de acordo com o presidente da entidade, José Augusto Nascimento. “O setor de serviços, especificamente o de salões de beleza, vem em uma retomada com relação a 2019, com uma recuperação de 5% ao mês. Vendas de 30% a menos, mas recuperando mês a mês. Acreditamos que, a partir de maio, estaremos com os mesmos números daquele período e, a partir daí, crescendo efetivamente”, disse. Nascimento, no entanto, aponta que essa recuperação sofre o obstáculo dos juros. Quem pegou empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado durante a pandemia, viu as parcelas crescerem por conta da Selic. Inicialmente, a linha oferecia juros de 1,25% ao ano, mais taxa Selic. Depois, 6% mais Selic, sendo que a taxa básica de juros saltou de 2%, da mínima histórica, para 11,75% em um ano.

Problema afeta dos serviços à indústria

Bares e restaurantes também mostram dificuldade para honrar pagamentos. Segundo a Abrasel, entidade que representa o setor, dos 69% dos empresários que buscaram crédito durante a pandemia, 73% optaram pelo Pronampe e 19% deles estão com parcelas em atraso. “Tivemos novo aumento da Selic, que complica a vida de quem pegou empréstimos via Pronampe, já que o acréscimo nas parcelas gira já supera os 30%”, afirmou. “Ainda assim, as condições do Pronampe são melhores que as regulares concedidas pelos bancos. Estamos pleiteando uma revisão junto ao governo federal, de maneira que seja possível por mais um ano pagar somente o custo dos juros, deixando a amortização mais para frente, a exemplo do que foi feito com os municípios”, completou. Antonio Everton, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que as constantes revisões da Selic exigem adequações do empresário. “Quem tem dívida, todo o esforço para pagar vai ter que ser maior. E nós temos duas situações, um ‘cobertor mais curto’, que é a possibilidade de redução das vendas. Por outro lado, o aumento do custo, que espreme um pouquinho as condições de funcionamento e operacionalidade da empresa”, ponderou. A preocupação vai além do comércio e atinge as indústrias, como elenca o presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi-SP), Joseph Couri. Uma pesquisa realizada pela entidade no estado mostra que 14% do setor tentou empréstimos no mês de fevereiro, sendo que 51% tiveram o pedido negado. “Qual é o reflexo disso? Você tem 12% das empresas usando cheque especial como capital de giro, o que é impagável. Isso bate diretamente na habilidade competitiva, o custo sobe… E vivemos a incerteza do que vai acontecer amanhã”, declarou. “A cada dia, a nossa economia e a economia do mundo vêm sendo atacadas de forma diferentes”, acrescentou, em menção à guerra na Ucrânia e ao novo surto de Covid-19 na China. FONTE DE MATÉRIA: CNN BRASIL LINK: https://www.cnnbrasil.com.br/business/alta-nos-juros-dificulta-pagamento-de-emprestimos-pelo-pequeno-empresario/
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Quais são as reais perspectivas para o setor de turismo em 2022?

Líderes de entidades revelam as expectativas para o setor com o aumento da vacinação e a retomada das atividades Há quem diga que 2022 não é um novo ano, mas uma continuação de 2021. Até o primeiro dia do ano, 75,79% da população já tinha recebido a primeira dose da vacina, e 67,23%, a segunda dose, situação bem distinta do início de 2021, quando os brasileiros ainda tinham apenas a expectativa da imunização. A partir de maio de 2021, a atividade turística começou a crescer mês a mês. Pesquisa recente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) aponta para um cenário positivo. Essa melhora também é observada pela Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav Nacional). Outro dado alentador no período é o crescimento da confiança do consumidor verificado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/ Ibre), que subiu 0,6 ponto em dezembro, para 75,5 pontos. O ICC tem variado positivamente no último trimestre. Para falar das expectativas para 2022, convidou as lideranças das principais entidades ligadas ao turismo no país. Todos concordam que a situação hoje é muito melhor do que em 2020 e 2021, mas mantêm cautela nas previsões. Com a palavra, Eduardo Sanovicz (Abear), Gilson Machado (MTur), Leônidas Oliveira (Secult-MG), Magda Nassar (Abav), Manoel Linhares (Abih) e Roberto Nedelciu (Braztoa). Gilson Machado Neto, ministro do Turismo Para falar de 2022, não posso deixar de falar de 2021, um ano de superação. Depois de tempos difíceis para o turismo, conseguimos, com trabalho e dedicação, dar esperança novamente ao setor. Vimos, pouco a pouco, os índices das atividades turísticas subirem, a hotelaria se recuperar, o aumento do número de pessoas nos aeroportos, o retorno dos eventos, bem como o reaquecimento de toda a cadeia do turismo. Tudo isso graças aos esforços do governo federal, direcionados pelo presidente Jair Bolsonaro, que possibilitou que o setor de turismo fosse visto como atividade econômica relevante para a geração de riqueza no país, sendo incluído definitivamente na agenda econômica do governo. Todo o trabalho que desenvolvemos até aqui, principalmente as ações de apoio ao setor diante dos impactos da pandemia de Covid-19, tornou possível a retomada do turismo de forma eficiente, responsável e segura. Hoje, podemos dizer que estamos em plena recuperação do turismo e, para 2022, a expectativa é de recuperação total do turismo doméstico. Vamos continuar atuando para garantir não apenas que o turismo volte aos patamares pré-pandemia, mas que se supere e desenvolva todo o seu potencial. Todas as dificuldades que enfrentamos nos tornaram mais fortes, e, com isso, não posso esperar nada além de superação para o ano de 2022. Vamos continuar atuando para garantir, não apenas que o turismo volte aos patamares pré-pandemia e se recupere, mas que ele se supere e desenvolva todo o seu potencial. Todas as dificuldades que enfrentamos nos tornaram mais fortes, fez com que o trade e toda a cadeia do turismo se unissem mais e, com isso, não posso esperar nada além de superação para o ano de 2022. Seremos ainda melhores e todo o nosso potencial será transformado em realidade, fazendo com que nosso país seja mais conhecido e, principalmente, valorizado. É para isso que continuaremos trabalhando incansavelmente no Ministério do Turismo. Leônidas Oliveira, Secretário de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG) O ano de 2022 se apresenta de forma nova, e novos elementos se somam às tendências observadas no turismo em 2022. Uma delas são as plataformas de streaming, com filmes de destinos turísticos, potencializando cidades, lugares e estilos de vida inusitados. Vivências únicas ou turismo de experiência e, ainda mais forte e crescente, o ecoturismo. No entanto, todos com forte experiência cultural, no sentido de compreensão da viagem nos seus aspectos cotidianos. Com nova roupagem e de forma antagônica ao do mundo individualista digital, já se delineiam viagens em grupo com força, e sobretudo a partir de meados do ano, e a volta com força das reuniões corporativas. Isso não significa que irão cessar as reuniões online, ao contrário, serão intensificadas e, como pano de fundo o desejo é a necessidade do contato presencial. Novamente a cultura, enquanto elo de encontro de povos e de fortalecimento das relações humanas. Creio que poderíamos chamar esse momento de um “novo humanismo”, em que a coletividade e a experiência de viver em locais inusitados para partilhar sejam o tom. A cultura é e sempre será a única força capaz de oferecer experiências verdadeiras. Compreender isso é fundamental para o mundo, que caminha a passos largos para antagonismos, tecnologia e manufatura ou, de forma mais clara, para a economia criativa como tendência de renovação da vida nas próximas décadas. Magda Nassar, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav) A gente está vindo de um momento melhor. Depois de meses dolorosos, difícies, o turismo começou a se reconstruir, a ter demandas importantes de clientes, ainda aquém das que tínhamos em 2019, mas uma recuperação importante. Eu acho que em 2022 seguimos com as incertezas, do abre-e-fecha, da abertura dos países, das contaminações ou não, das novas cepas. O mais importante para nós, do turismo, é que aprendemos que é possível viajar, se proteger e proteger o outro, que a vacinação é fundamental e que o viajante tem de fazer sua parte. Espero que 2022 venha com viagens a todo vapor, que a gente a siga o mesmo caminho de hoje, que é de crescimento, de novos destinos despontando, das pessoas querendo viajar efetivamente, fechar negócios. Acho que teremos um 2022 muito melhor do que a gente esperava quando estava em 2020 e com muito pé no chão, sabendo desse vai-e-vem. Não estamos no melhor momento, mas estamos em um bom caminho, que a gente deseja que se solidifique, que a gente possa olhar para o futuro sem insegurança. O futuro do turismo é brilhante: descobrimos nesta pandemia que viajar é o maior desejo de consumo das pessoas. Viagens estão sempre em primeiro, segundo lugar nas pesquisas sobre consumo. Viajar é sempre a melhor opção. Por outro lado, os agentes de viagens se especializaram nesses dois anos, entenderam a importância de seu papel nas viagensd e saem fortalecidos em termos profissionais. A gente espera que tudo isso se transforme em um PIB maior do que os 8% de 2019, que o governo mantenha os olhos abertos para esse segmento. Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) Creio que para 2022 devem ser priorizadas ações ligadas ao combate da explosão de custos, principalmente do querosene de aviação, além da promoção fortemente voltada para o turismo doméstico. Também são fundamentais todas as iniciativas que puderem ser implementadas para a melhoria de infraestrutura e conectividade, principalmente para cidades do interior brasileiro. Acredito que também deve haver uma agenda por parte do país, voltada para a retomada da capacidade de consumo da sociedade, para que as pessoas, resolvendo os problemas básicos ligados à sua vida cotidiana, num segundo momento possam retomar o hábito de viajar. Roberto Nedelciu, presidente da Associação Brasileira dos Operadores de Turismo (Braztoa) Nos últimos meses, 20% dos operadores estão com vendas maiores que em 2019. Mas a situação atual dos outros países preocupa. Aparentemente, essa nova onda não chegou ao Brasil. Mas será que estamos salvos? Por outro lado, o mercado nacional está crescendo, mas os preços também. Ainda não estamos com a frota aérea estabelecida, mas a inflação, o custo do petróleo e a alta do dólar estão encarecendo o turismo nacional. Uma ação que poderia ajudar os operadores a compor a recuperação econômica seria focar as promoções internacionais. Mas o governo impõe aos operadores um absurdo Imposto de Renda retido na fonte sobre as remessas para pagar os serviços no exterior de 25%, que, calculado perfaz 33% sobre o custo da viagem, que tira a competitividade dos operadores frente às empresas estrangeiras. Portanto, vejo um 2022 de esperança e retomada, mas com reserva, pois a única saída que temos é a vacina. O ano de 2022 é de eleição, portanto seremos obrigados a nos planejar. Sou um otimista e acho que aprendemos muito nesses últimos 20 meses e conseguiremos contornar e nos adaptar. Manoel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) É importante lembrar que estamos saindo de um momento difícil para a hotelaria. O setor passou a maior parte da pandemia com ocupação muito baixa ou próxima de zero. O momento é de retomada, e as perspectivas são bastante positivas. Estamos diante da oportunidade de fazer o turismo e a hotelaria ocuparem o lugar de destaque no país. Para que isso aconteça, porém, são necessárias medidas como a aprovação da Lei Geral do Turismo (LGT), que aguarda votação no Senado. Para enfrentar a crise que o setor vem passando por ter ficado praticamente paralisado durante a pandemia, propomos que a hotelaria seja incluída entre os 17 setores beneficiados com a extensão por mais dois anos da desoneração da folha de pagamento, uma vez que a atividade gera 8,2 milhões de empregos, mais do que as 8,1 milhões vagas abertas pelos 17 setores beneficiados juntos. Precisamos de medidas que atraiam o turista internacional e investimentos em divulgação, quando o turismo internacional retomar com mais intensidade. Uma medida que defendemos foi finalmente atendida: a Câmara dos Deputados aprovou recentemente requerimento de urgência para votar o projeto de lei que legaliza jogos de azar no país. Com a aprovação do pedido, a tramitação pula algumas etapas, pois o texto será analisado diretamente pelo plenário, sem passar por comissões. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL) é favorável ao tema e anunciou que o mérito do projeto será votado na primeira semana de fevereiro de 2022. Outro ponto que temos ressaltado é a importância da regulação das plataformas online de aluguel de unidades residenciais. É sempre importante destacar a competição desleal a que são expostos os hotéis diante dessa modalidade de locação, que é isenta de diversas despesas e documentos, como alvarás, licenças e licenciamentos, além de não receber nenhum tipo de fiscalização a que os meios de hospedagem legalizados estão sujeitos constantemente. Fonte de matéria: O Tempo
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São Paulo registra recorde de abertura de empresas

O estado de São Paulo registrou em setembro um recorde histórico de abertura de empresas. Segundo a Junta Comercial, no mês passado foram cadastradas 23.205 novas empresas jurídicas no estado, maior marca alcançada desde 1998, quando teve início a série histórica. A maior parte das empresas abertas (31%) é do setor de comércio, veículos automotores e bicicletas, mas houve também abertura grande de empresas prestadoras de atividades profissionais, científicas e técnicas (12%) e de atividades administrativas e serviços complementares (11,3%). Em agosto, foram abertas 22.825 novas empresas, o que já representava o maior número em 22 anos. Em setembro do ano passado iniciaram atividades 20.514 novas empresas. Esta é a quinta alta seguida na abertura de empresas em São Paulo desde abril, mês que mais sofreu os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Segundo a Junta Comercial, setembro também registrou o menor número de encerramentos de empresas dos últimos dois meses, com 9.859 baixas. Com isso, o estado contabiliza o maior saldo líquido anual: 13.346, o que significa que, entre o total de empresas abertas e o total de empresas, o estado ainda teve um saldo positivo. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o recorde evidencia que a recuperação econômica no estado tem sido mais rápida do que o esperado. “Este é um bom sinal que demonstra a gradual recuperação econômica do estado de São Paulo, após o pior período da economia no Brasil e no mundo, diante da pandemia da covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus]. Em setembro, o saldo positivo, entre empresas que abriram e fecharam as portas, é quase 30% superior ao mesmo período de 2019. É a maior abertura de novas empresas na história de São Paulo”, disse Doria. Fonte da matéria: Infomoney Data da matéria: 02/10/2020 Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/q568 #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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CNC e Centrais Sindicais discutem retomada do crescimento e importância do Sistema S

O presidente da (CNC), José Roberto Tadros, reuniu-se, quarta-feira (30/09), com líderes das Centrais Sindicais para discutir pautas relevantes para o setor, com objetivo de construir uma agenda comum entre a Confederação e os sindicatos. A defesa do Sistema S foi um dos assuntos abordados no encontro, realizado por videoconferência. Durante a reunião, os participantes reforçaram a importância do modelo de capacitação do Sistema, fundamental para os trabalhadores e para a economia, formando mais de dois milhões de profissionais por ano. Além do Sistema S, também esteve em pauta a discussão de ações conjuntas visando à retomada do crescimento e da geração de emprego, assim como a valorização dos sindicatos e da negociação coletiva. “O encontro de hoje confirma a importância do diálogo para identificar consensos e compartilhar experiências entre entidades que têm o compromisso de representar categorias fundamentais para a economia do País”, disse o presidente José Roberto Tadros, ressaltando que a harmonia entre capital e trabalho é um requisito necessário para que o Brasil possa retomar o caminho de um desenvolvimento sustentável. Participaram da reunião Sergio Nobre e Valeir Erle, da (CUT); Miguel Torres, João Carlos (Juruna) e Sergio Leite, da Força Sindical; Ricardo Patah e Canindé Pegado, da União Geral dos Trabalhadores (UGT); Adilson Araújo e Wagner Gomes, da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB); José Calixto Ramos e José Reginaldo, da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST); Álvaro Egea e José Avelino, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB); e Clemente Ganz Lúcio, assessor das Centrais Sindicais. A chefe da Divisão Sindical da CNC, Patrícia Duque, e o chefe da Divisão Jurídica da Confederação, Alain Mac Gregor, também participaram do encontro. Fonte da matéria: CNC Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/qqvC Data da matéria: 01/10/2020 #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Planejamento financeiro empresarial: 4 práticas para adotar na sua organização

A gestão financeira do negócio é uma prática que requer previsibilidade. É tão importante ter informações corretas e em tempo real quanto ter dinheiro para movimentar o fluxo de caixa. Nas organizações, o planejamento financeiro empresarial desempenha uma função fundamental para a conquista dos objetivos estratégicos. Por não ser uma atividade-fim, muitas vezes o lado financeiro é negligenciado. Como resultado, torna-se difícil reunir dados de receitas, despesas imediatas, recebíveis e prestações a vencer de forma integrada. Em resumo, é impossível saber como está a situação do caixa em tempo real e traçar uma tendência para os meses seguintes, bem como garantir o poder de escolha imediato de tomada de ação baseada no cenário atual. Confira abaixo quatro práticas que sua empresa pode utilizar para organizar a área financeira e superar a crise econômica. 1. Automatize os processos 2. Agilize a gestão 3. Defina KPIs 4. Ajuste a estratégia Fonte da matéria: administradores.com Data da matéria: 22/09/2020 Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/8UyM #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Diretoria da CNC avalia reforma tributária

A reforma tributária foi um dos temas abordados na reunião de Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), realizada por videoconferência, quinta-feira, 17 de setembro. O andamento das análises do Grupo de Trabalho criado para estudar as propostas em negociação no Congresso Nacional foi apresentado pelo vice-presidente Financeiro da Confederação, Leandro Domingos. O primeiro foco do GT foi a proposta do governo, contida no PL 3887. O combate à pirataria também foi assunto abordado. O presidente José Roberto Tadros, que conduziu a reunião, destacou a importância do trabalho que está sendo realizado pela CNC na análise criteriosa das propostas de reforma tributária. A avaliação do Projeto de Lei e as propostas da CNC em relação às medidas encaminhadas foram reunidas em um documento de posicionamento da entidade, enviado aos presidentes de Federação e disponibilizado no site afavordobrasil.cnc.org.br. “É um material que poderá embasar o alinhamento das Federações e dos Sindicatos do Sistema Comércio”, afirmou Leandro Domingos. “Estamos analisando agora a PEC 45 e, em breve, teremos também um posicionamento sobre as propostas ali contidas”, completou. Na reunião, também foi tratado o combate à pirataria. O diretor da entidade e presidente da Fecomércio-RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, falou sobre o Guia de Boas Práticas e Orientações às Plataformas de Comércio Eletrônico, uma iniciativa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), que tem o objetivo de conscientizar empresas e empresários sobre os prejuízos causados pela venda de produtos ilegais. “O intuito é dificultar o uso dos meios de pagamento para venda de produtos piratas, contrabandeados ou que violem a propriedade intelectual”, disse Antonio Florencio, que é representante da Confederação no CNCP. “A participação das entidades do comércio e dos empresários na adesão e compartilhamento do Guia é muito importante para o combate a essa prática que prejudica os comerciantes e os consumidores”. Por meio de um vídeo, foram apresentadas várias ações da CNC, como a realização da terceira fase da campanha Trabalho a favor do Brasil, veiculado nas principais emissoras de TV do País, com alcance de mais de 37 milhões de pessoas, além das redes sociais, com oito milhões de usuários alcançados na terceira fase e 22 milhões nas três fases. Fonte da matéria: CNC Data da matéria: 18/09/2020 Leia na integra: https://n8qhg.app.goo.gl/W2GC #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Brasil já tem 85% dos hotéis de rede reabertos

O mês de agosto encerrou com 85% dos hotéis de rede reabertos no Brasil, de acordo com a pesquisa "Oferta de Disponibilidade Hoteleira" realizada pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb). Entre os que permanecem fechados, a maioria espera reabrir em setembro (44,4%) e outubro (25,9%) deste ano. No entanto, 21,2% dos hotéis entrevistados ainda não têm previsão de reabertura. O levantamento foi realizado entre 24 a 30 de agosto, com 876 hotéis de 25 estados, que representam 141,7 mil quartos.

De acordo com a pesquisa, Rio de Janeiro continua sendo a cidade com o maior número de meios de hospedagem fechados (36%). Em seguida, aparecem no ranking Salvador (23,8%), Curitiba (23,7%), Belo Horizonte (19,8%) e Recife (16,6%). Já Florianópolis se destaca positivamente, com 100% dos hotéis reabertos.

Na análise por região, todas apontam queda em seus percentuais de hotéis fechados. Em relação à semana anterior, o Nordeste apresentou queda de 31% para 18% de seus meios de hospedagem fechados; o Sudeste de 19% para 16%; o Sul de 17% para 15%; o Norte de 16% para 13% e e Centro-Oeste de 16% para 10%. Em relação às categorias, todas apresentam queda em seus percentuais de hotéis fechados: econômico (16%), midscale (16%), upscale (17%) e resorts (10%).

Fonte da matéria: Portal panrotas
Data da matéria: 04/09/2020
Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/no53

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