Diretoria da CNC avalia reforma tributária

A reforma tributária foi um dos temas abordados na reunião de Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), realizada por videoconferência, quinta-feira, 17 de setembro. O andamento das análises do Grupo de Trabalho criado para estudar as propostas em negociação no Congresso Nacional foi apresentado pelo vice-presidente Financeiro da Confederação, Leandro Domingos. O primeiro foco do GT foi a proposta do governo, contida no PL 3887. O combate à pirataria também foi assunto abordado. O presidente José Roberto Tadros, que conduziu a reunião, destacou a importância do trabalho que está sendo realizado pela CNC na análise criteriosa das propostas de reforma tributária. A avaliação do Projeto de Lei e as propostas da CNC em relação às medidas encaminhadas foram reunidas em um documento de posicionamento da entidade, enviado aos presidentes de Federação e disponibilizado no site afavordobrasil.cnc.org.br. “É um material que poderá embasar o alinhamento das Federações e dos Sindicatos do Sistema Comércio”, afirmou Leandro Domingos. “Estamos analisando agora a PEC 45 e, em breve, teremos também um posicionamento sobre as propostas ali contidas”, completou. Na reunião, também foi tratado o combate à pirataria. O diretor da entidade e presidente da Fecomércio-RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, falou sobre o Guia de Boas Práticas e Orientações às Plataformas de Comércio Eletrônico, uma iniciativa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), que tem o objetivo de conscientizar empresas e empresários sobre os prejuízos causados pela venda de produtos ilegais. “O intuito é dificultar o uso dos meios de pagamento para venda de produtos piratas, contrabandeados ou que violem a propriedade intelectual”, disse Antonio Florencio, que é representante da Confederação no CNCP. “A participação das entidades do comércio e dos empresários na adesão e compartilhamento do Guia é muito importante para o combate a essa prática que prejudica os comerciantes e os consumidores”. Por meio de um vídeo, foram apresentadas várias ações da CNC, como a realização da terceira fase da campanha Trabalho a favor do Brasil, veiculado nas principais emissoras de TV do País, com alcance de mais de 37 milhões de pessoas, além das redes sociais, com oito milhões de usuários alcançados na terceira fase e 22 milhões nas três fases. Fonte da matéria: CNC Data da matéria: 18/09/2020 Leia na integra: https://n8qhg.app.goo.gl/W2GC #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Brasil já tem 85% dos hotéis de rede reabertos

O mês de agosto encerrou com 85% dos hotéis de rede reabertos no Brasil, de acordo com a pesquisa "Oferta de Disponibilidade Hoteleira" realizada pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb). Entre os que permanecem fechados, a maioria espera reabrir em setembro (44,4%) e outubro (25,9%) deste ano. No entanto, 21,2% dos hotéis entrevistados ainda não têm previsão de reabertura. O levantamento foi realizado entre 24 a 30 de agosto, com 876 hotéis de 25 estados, que representam 141,7 mil quartos.

De acordo com a pesquisa, Rio de Janeiro continua sendo a cidade com o maior número de meios de hospedagem fechados (36%). Em seguida, aparecem no ranking Salvador (23,8%), Curitiba (23,7%), Belo Horizonte (19,8%) e Recife (16,6%). Já Florianópolis se destaca positivamente, com 100% dos hotéis reabertos.

Na análise por região, todas apontam queda em seus percentuais de hotéis fechados. Em relação à semana anterior, o Nordeste apresentou queda de 31% para 18% de seus meios de hospedagem fechados; o Sudeste de 19% para 16%; o Sul de 17% para 15%; o Norte de 16% para 13% e e Centro-Oeste de 16% para 10%. Em relação às categorias, todas apresentam queda em seus percentuais de hotéis fechados: econômico (16%), midscale (16%), upscale (17%) e resorts (10%).

Fonte da matéria: Portal panrotas
Data da matéria: 04/09/2020
Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/no53

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Dicas para não cair em golpes pelo whatsapp ou por sms

Dicas para não cair em golpes pelo whatsapp ou por sms - Verifique se há erros de português - Desconfie de promessas mirabolantes - Não compartilhe senhas, dados pessoais e financeiros. - Duvide dos cupons promocionais - Não clique em links desconhecidos. Fonte da matéria: Conselho Nacional da Justiça #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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CNC reduz para 6,9% projeção de queda no varejo em 2020 após novo avanço em junho

A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) revisou de 9,2% para 6,9% a previsão de retração no volume das vendas no varejo ampliado, em 2020. No varejo restrito – que exclui os ramos automotivo e de materiais de construção –, a projeção de queda também diminuiu, passando de 6,3% para 4,7%. As estimativas têm como base os dados positivos da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de junho, divulgada nesta quarta-feira (12/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A menor adesão ao isolamento social, que levou a uma maior circulação de consumidores no comércio, tem sido um dos principais fatores para a recuperação gradual do setor, a partir de maio. De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, outro ponto positivo nesse processo de retomada da economia são os programas adotados pelo governo, como o auxílio emergencial. “O coronavoucher ajudou a recompor, ainda que parcialmente, a capacidade de consumo da população, comprometida pela queda de rendimentos, em decorrência do agravamento da crise no mercado de trabalho”, afirma Tadros, ressaltando que “a extensão do benefício, nos moldes atuais, até dezembro também poderá acelerar o processo de recuperação das vendas”.

De acordo com a PMC, o volume de vendas no varejo avançou 8%, em relação a maio. “Com o crescimento do segmento de hiper e supermercados ao longo dos últimos meses, na média, o volume de receitas do varejo já retornou ao nível pré-pandemia”, indica o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes. No conceito ampliado, houve evolução ainda maior (+12,6%). Contudo, apesar do crescimento, o volume de vendas dos 10 segmentos do varejo ampliado se encontra 4,5% abaixo da média verificada no início do ano.

Embora praticamente todos os ramos de atividade tenham registrado crescimento das vendas na passagem de maio para junho, na comparação com o período anterior à covid-19, a maioria dos segmentos ainda acumula perdas, destacando-se vestuário e calçados (-45%) e livrarias e papelarias (-43%). Por outro lado, ramos impactados pela mudança do hábito de consumo da população ou aqueles autorizados a funcionar ao longo da pandemia apresentam nível maior de faturamento, em comparação com os resultados registrados antes do surto da doença: hiper e super e minimercados (+11%), móveis e eletrodomésticos (+14%) e lojas de materiais de construção (+16%).

Prejuízos diminuem

De acordo com cálculos da CNC, entre o início da pandemia do novo coronavírus, em março, e julho, os prejuízos do comércio com a crise alcançaram R$ 286,4 bilhões. Porém, desde o pico, em abril (R$ 77,4 bilhões), o setor tem apresentado perdas menos intensas. Os prejuízos de julho, por exemplo, somam quase R$ 10 bilhões a menos do que o volume registrado em junho (R$ 45,6 bilhões contra R$ 54,6 bilhões). Segundo Fabio Bentes, um dos fatores que explicam a evolução verificada a partir de maio é a intensificação de ações de venda via e-commerce: “A quantidade de pedidos no comércio eletrônico aumentou gradativamente ao longo da pandemia, chegando a alcançar 142% de crescimento em junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado”.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC

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Turismo perdeu R$ 14 bilhões com crise do coronavírus, somente em março

Um dos mais afetados pela pandemia de coronavírus, o setor de turismo perdeu R$ 11,96 bilhões em volume de receitas somente na segunda quinzena de março, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) – uma queda de 84% no faturamento em relação ao mesmo período de 2019. Somado ao prejuízo de R$ 2,2 bilhões na primeira metade de março, divulgado pela CNC no mês passado, o setor já perdeu mais de R$ 14 bilhões desde o início da crise. Os prejuízos já sofridos pelo setor têm potencial de reduzir 295 mil empregos formais em apenas três meses.

Ao longo de março, a intensificação de medidas visando a redução do ritmo de expansão da covid-19, como o isolamento social e o fechamento das fronteiras a estrangeiros em diversos países, reduziram drasticamente o fluxo de passageiros em todo o mundo.

Com isso, o Brasil registrou uma taxa de cancelamento de voos inédita: considerando os 16 maiores aeroportos do País, responsáveis por mais de 80% do fluxo de passageiros, as taxas de cancelamento de voos nacionais e internacionais saltaram de uma média diária de 4% nos primeiros dias de março para 88% até o final daquele mês. Já o número de voos confirmados diariamente recuou 91% – em relação à última semana de fevereiro.

Os quatro aeroportos que atendem diretamente às regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo – principais focos doença no Brasil – registraram taxas de cancelamento superiores a 80% no fim de março. Os aeroportos de Goiânia e Salvador, por sua vez, chegaram a zerar o tráfego aéreo em determinados dias do mês passado.

De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o setor de turismo é diretamente afetado pelas ações necessárias para prevenção ao coronavírus, como a impossibilidade de viagens, reservas e visitações. “Essa perda histórica acontece devido à elevada correlação positiva entre o fluxo de passageiros e a geração de receitas no turismo. As atividades econômicas que compõem os setores representados pela CNC dependem da circulação de mercadorias e consumidores e, por isso, são os que apresentam maior potencial de impacto negativo”, afirma.

O economista da CNC responsável pelo levantamento, Fabio Bentes, chama atenção para o impacto que a paralisação das atividades econômicas provocará sobre o ainda elevado nível de desemprego. “Historicamente, para cada queda de 10% no volume de receitas do turismo o nível de emprego no setor é impactado em 2%, ou seja, os prejuízos já sofridos pelo setor no mês passado têm potencial para reduzir o nível de ocupação em 295 mil postos formais em até três meses”, destaca Bentes, ressaltando que o setor de turismo vinha liderando o processo de recuperação econômica, antes da crise, e tinha tudo para voltar ao nível pré-recessão até o fim deste ano. “Este cenário, agora, está descartado.”

Alexandre Sampaio, diretor da CNC que é responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, ressalta a importância de já se pensar no futuro. “Estamos mirando a recuperação e trabalhando em parceria com o Ministério do Turismo na elaboração de ações que visem orientar o setor com as melhores maneiras de agir quando tudo isso passar”, diz Sampaio.

PMS: sem previsão de crescimento

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de fevereiro de 2020, divulgada nesta quarta-feira (08/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou o encolhimento de 1% no setor de serviços, em comparação com janeiro – a maior queda mensal para o mês desde 2016 (-1,1%), já descontados os efeitos sazonais. No caso específico das atividades turísticas, houve retração pelo segundo mês seguido (-0,3%). Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2019, o turismo registrou a maior taxa de crescimento anual (+6,7%) para meses de fevereiro dos últimos seis anos. Os dados desta PMS, entretanto, ainda não evidenciam a forte perda de atividade econômica verificada pelo setor a partir da intensificação da pandemia. Diante desse cenário, assim como têm feito com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), a CNC, não apresentará projeções com base na PMS, como faz normalmente.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC sobre as perdas no Turismo

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Pandemia deve fechar quase 200 mil empresas de pequeno porte neste ano no Brasil

Estudo da FecomércioSP ressalta que número é grave, considerando que, na recessão de 2015-2016, foram fechadas cerca de 100 mil empresas. Mesmo com a diferença positiva do auxílio emergencial no varejo, muitas empresas fecharam as portas durante a pandemia por causa da forte e abrupta queda nas vendas, ao passo que outras ainda enfrentam dificuldades para recompor o faturamento. Por isso, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP) calcula que mais de 202 mil empresas encerrem as atividades em 2020, das quais a maioria (197 mil) é de pequeno porte. O estudo da Entidade ainda prevê que quase 97% desse total de estabelecimentos não irão mais abrir as portas, pelo menos não com os atuais proprietários. Na projeção, segmentada por porte dos estabelecimentos varejistas, mostra que as empresas terão queda na receita de vendas de R$ 141 bilhões. Desse montante, a redução de R$ 48,8 bilhões na receita de vendas partirão das micros, pequenas e médias empresas (MPEs), aquelas com até 19 funcionários. Para a FecomércioSP, os números mostram um cenário grave, considerando que, na recessão de 2015-2016 – a maior crise, até então, vivida pelo varejo – foram fechadas cerca de 100 mil empresas no período de dois anos. Data: 13/08/2020 Fonte da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/UZFE #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Governo prorroga prazo de redução e suspensão de contrato de trabalho, mas medida não ajuda o empresário

Alerta é feito pelo Sehal: é necessário disponibilizar recurso financeiro para custeio da folha durante a Pandemia O governo prorrogou os prazos de suspensão ou redução de contratos de trabalho, mas a medida ainda não ajuda os donos de bares e restaurantes. De acordo com os advogados do Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), Dra Denize Tonelotto e Dr João Manoel Pinto Neto, o principal ainda não foi anunciado: recurso financeiro para subsidiar os salários e encargos da folha enquanto o estabelecimento permanecer fechado. “Continuamos a receber de forma tardia socorros emergenciais e sem qualquer perspectiva de soluções para dar continuidade às atividades empresariais, especialmente pequenos negócios do setor de bares, restaurantes e similares no Grande ABC”, explicam os advogados. Através do Decreto nº 10.422, de 13 de julho de 2020, o presidente Jair Bolsonaro prorrogou os prazos para celebrar os acordos de redução de jornada e de salário e de suspensão temporária do contrato de trabalho. As concessões foram feitas de acordo com a MP 936 durante 60 dias, tempo que já terminou, mas agora pode ser estendido para computar o tempo máximo de 120 dias. “A MP 936 trouxe o custeio da folha pelo governo através da plataforma do empregador Web. Agora, a diferença é que o decreto não estabeleceu critérios claros para pagamento da folha, limitando-se a falar em previsão orçamentária. Em outras palavras, o governo está oferecendo a possibilidade de o funcionário ficar em casa enquanto o estabelecimento estiver fechado. Mas não oferece recurso financeiro para que isso ocorra”, enfatiza Dra. Denize Tonelotto. Conforme o atual decreto, os prazos de redução ou suspensão de contrato podem ser estendidos até 120 dias. “Se a empresa já utilizou 60 dias tem ainda mais 60 dias. No entanto, os benefícios para preservação de emprego e renda ficam condicionados à disponibilidade orçamentária, de acordo com o governo federal. Ou seja, se o empresário deixar o funcionário afastado ou com contrato parcialmente suspenso, não terá ainda como informar ao mesmo de onde proverá o recurso para seu pagamento, já que ele não tem receita com o estabelecimento fechado”, alertam os advogados. Os especialistas alertam que é necessário que o governo anuncie com urgência subsídios para custear o trabalhador durante o período em que estiver com contrato suspenso ou reduzido. Até lá, empresas e empregados continuam sem qualquer certeza de como proceder. Fonte da Matéria: Sehal Data: 14/07/2020 Link: https://sehal.com.br/governo-prorroga-prazo-de-reducao-e-suspensao-de-contrato-de-trabalho-mas-medida-nao-ajuda-o-empresario/
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Câmara aprova MP que facilita crédito a pequenas e médias empresas

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (9) a Medida Provisória 975/20, que cria um programa emergencial de crédito para pequenas e médias empresas. Os empréstimos concedidos contarão com até R$ 20 bilhões de garantia da União, complementando o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A MP será enviada ao Senado. De acordo com o projeto de lei de conversão do relator, deputado Efraim Filho (DEM-PB), as instituições financeiras participantes do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac-FGI), criado pela MP, poderão contar com garantia de 30% do valor total emprestado a empresas com receita bruta de R$ 360 mil a R$ 300 milhões em 2019. O texto cria ainda o Paec-Maquininhas, destinado a conceder empréstimos a microempresários. A garantia poderá ser para cada faixa de faturamento e por períodos, segundo disciplinar o estatuto do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), que receberá os recursos da União em até quatro parcelas de R$ 5 bilhões em 2020. O fundo é administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que receberá no máximo 1% dos recursos a título de remuneração. O empréstimo com essa garantia poderá ser contraído até 31 de dezembro de 2020, com carência para começar a pagar de 6 a 12 meses. O prazo para pagar será de 12 a 60 meses, com taxa de juros definida pelo regulamento do programa. Além das pequenas e médias empresas, poderão acessar a garantia do programa as associações, as fundações de direito privado e as sociedades cooperativas, exceto sociedades de crédito. Fonte: CNC Leia na integra: https://n8qhg.app.goo.gl/8cW8 Data: 10/07/2020 #sinhoresprudente #sindicato #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Mercado Imobiliário já mostra recuperação em meio à pandemia

O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi/DF) está otimista e já vislumbra a recuperação do mercado imobiliário mesmo em meio à pandemia. Com base nos dados divulgados pela Secretaria de Economia do Distrito Federal na arrecadação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) que é o tributo pago pelo comprador de um imóvel para oficializar a negociação, nota-se que o resultado obtido nos cinco primeiros meses de 2020 tem variação positiva de 1,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar de apresentar um resultado positivo no período analisado, é possível perceber uma tendência de queda na arrecadação, no segundo bimestre de 2020, ainda mais quando comparada com os resultados dos anos anteriores. Porém, o mês de maio quebrou esta tendência, mas, ainda assim, indicou uma variação de -11,5% em relação à 2019. De acordo com o presidente do Secovi/DF, Ovídio Maia, a queda nas vendas ocorreu devido ao decreto de isolamento social, o lockdown que teve início em 17 de março, no Distrito Federal. “As pessoas vinham no seu ritmo normal de vida e, como tudo parou, o impacto também foi percebido pelo segmento, mas a redução não foi consistente”, ressaltou. Segundo Ovídio, o mercado imobiliário vê com otimismo essa pequena redução. “Não tivemos um choque brutal com a paralisação total da economia como em outros segmentos que foram mais atingidos. Pelo contrário, já observamos o movimento de pessoas procurando casas e apartamentos maiores para utilizarem com mais comodidade nessa nova realidade de home office. Isso sem falar da taxa de juros que está baixa e o incentivo ao crédito oferecido pelo governo. A hora é boa para quem quer comprar”, informou. Fonte: CNC Data: 03/07/2020 LInk: https://n8qhg.app.goo.gl/w4Z7 #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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