Comissão aprova projeto que cria programa de incentivo financeiro aos turistas domésticos

A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4537/21, que institui o programa Conhecendo o Brasil, para incentivo ao turismo doméstico, e cria o vale-turismo, de adesão facultativa por trabalhadores e empresas, mas irretratável no período de 12 meses. O relator, deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), recomendou a aprovação. “Mais de 20 entidades representativas do setor turístico contribuíram para a construção desta proposta, que apresenta um texto muito bem elaborado na busca de uma ferramenta de fomento efetivo do turismo nacional”, afirmou Eduardo Bismarck. O vale-turismo corresponderá a até 15% do salário, mediante desconto em folha, e será acrescido pelo empregador no equivalente a 25% do valor reservado pelo empregado. A parcela do trabalhador será isenta da contribuição à Previdência Social e o total dado pelas empresas poderá ser deduzido em outros tributos. Ao apresentar a proposta, o ex-deputado Otavio Leite (RJ) afirmou que o objetivo é fomentar o turismo nacional, criando meios financeiros específicos para que as pessoas tenham acesso a bens e serviços dentro do País. “Há ampla demanda da população interessada no turismo, mas faltam os recursos”, disse Otavio Leite. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Trabalho; de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Link da matéria: https://www.camara.leg.br/noticias/958446-comissao-aprova-projeto-que-cria-programa-de-incentivo-financeiro-aos-turistas-domesticos/
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ABRIL VERDE

Entre 2012 e 2022, 25.492 mil trabalhadores morreram em decorrência de acidentes de trabalho no Brasil, de acordo com dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho - SmartLab, desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Foram registradas mais de 6 milhões de Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT). O Movimento Abril Verde é uma iniciativa que busca conscientizar a população sobre a importância da saúde e segurança no trabalho. O movimento surgiu como uma forma de lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho, que é celebrado no dia 28 de abril. O objetivo do Movimento é sensibilizar trabalhadores, empresários, sindicatos e governos sobre a necessidade de se investir em políticas e práticas que garantam um ambiente de trabalho seguro e saudável. Além disso, busca-se chamar a atenção para a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, que muitas vezes são evitáveis. A Fundacentro por meio de estudos, pesquisas, artigos publicados na Revista Brasileira de Saúde Ocupacional (RBSO), cursos e eventos, projetos e publicações disponíveis na biblioteca da instituição defende e dissemina discussões e orientações no sentido de engajar a sociedade como um todo, para que todos (as) se envolvam na luta por um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. FONTE: GOV.BR LINK DA MATÉRIA: https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/comunicacao/noticias/noticias/2023/abril/conscientizacao-sobre-a-importancia-da-sst-marca-o-movimento-abril-verde
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Projeto amplia recursos para fundo voltado a pequenos empreendedores

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 27/23 determina que o Fundo de Garantia de Operações (FGO), voltado para pequenos negócios, receberá o dobro dos recursos destinados pelo governo ao Fundo de Garantia às Exportações (FGE). O texto tramita na Câmara dos Deputados. Pelo projeto, a medida vai vigorar entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2027. Os recursos extras ao FGO serão usados exclusivamente na concessão de garantias aos empréstimos obtidos junto ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O FGO complementa as garantias necessárias para empréstimos tomados por pequenos empreendedores. Já o FGE provê recursos para operações com empresas exportadoras. O autor do projeto, deputado Sandro Alex (PSD-PR), afirma que a iniciativa visa acabar com o desbalanceamento no uso estratégico dos recursos públicos dos dois fundos governamentais. “Não se trata de expansão de despesa pública, mas a priorização do uso dos recursos públicos para as microempresas e empresas de pequeno porte com relação às grandes empresas que prestam serviços no exterior e que já têm acesso ao mercado financeiro para se financiar e para contratar garantias”, afirma Sandro Alex. Tramitação O projeto será despachado para análise das comissões da Câmara dos Deputados. Depois seguirá para o Plenário. Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Redução de imposto para agências de turismo é promulgada

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), promulgou a Lei 14.537, de 2023, que reduziu de 25% para 6%, desde 1º de janeiro, o imposto sobre transações internacionais intermediadas por agências de viagem e outras operadoras de turismo nacionais. A nova alíquota entrou em vigor a partir da edição da MP 1.138/2022, aprovada pelo Senado nessa terça-feira (28). A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (1°). A redução do tributo tem o objetivo de incentivar a recuperação do setor turístico, um dos negócios mais prejudicados na pandemia de covid-19. Com a nova alíquota, espera-se a diminuição dos preços de produtos e serviços internacionais vendidos por agências de viagem brasileiras, como pacotes turísticos, reservas de hotéis e voos e cruzeiros marítimos, entre outros. A queda do imposto vale para gastos de pessoas que moram no Brasil durante viagens ao exterior, sejam elas turísticas, de negócios, de serviços, para treinamentos ou missões oficiais, até o limite de R$ 20 mil por mês. De acordo com a lei, a alíquota do Imposto de Renda retido na fonte subirá para 7% em 2025, para 8% em 2026 e para 9% em 2027. O imposto é cobrado na compra de pacotes de viagens, passagens aéreas ou reservas de hotéis e passeios quando não há acordo sobre bitributação do Brasil com o país de destino, como é o caso de Estados Unidos, Alemanha e Colômbia.

Impactos sobre empresas brasileiras

Segundo a relatora da MP no Senado, Daniella Ribeiro (PSD-PB), mais de 35 mil agências de turismo nacionais, que geram mais de 350 mil empregos, devem ser beneficiadas com a redução do imposto. Daniella lembra o potencial da queda tributária para reduzir preços de pacotes de viagens internacionais oferecidos por agências nacionais, assim como reservas de hotéis e contratação de passeios no exterior. Para a senadora, a redução do imposto deve aumentar a competitividade de agências de turismo brasileiras frente a agências estrangeiras.

— Segundo a Organização Mundial do Turismo, a cadeia produtiva envolve mais de 50 setores da economia, como transportes, hotelaria, construção, alimentos e bebidas, eventos, publicidade, entretenimento, agenciadoras de turismo, operadoras de turismo, receptivos e os mais diversos tipos de fornecedores — disse.

Outro objetivo da lei é dar mais competitividade para agências e operadoras de turismo nacionais na competição com agências on-line estrangeiras que atuam no Brasil. Com a diminuição do imposto, o governo federal deixa de arrecadar R$ 4,2 bilhões de 2023 a 2025, segundo estimativas do Ministério da Economia. O líder do governo no Senado,  Jaques Wagner (PT-BA), também defendeu a queda do imposto que beneficia empresas da área de turismo.

— O turismo é uma indústria sem fumaça, sem chaminés, que gera empregos, atrai pessoas, que intercambia culturas — afirmou.

Fonte: Agência Senado Link da matéria: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/03/01/reducao-de-imposto-para-agencias-de-turismo-e-promulgada
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Turismo já fatura mais do que antes da pandemia

A chegada da alta temporada para o setor de turismo representou não apenas a expansão sazonal de suas receitas, mas a superação em 2% do nível de atividade registrado em fevereiro de 2020. Para 2023, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta crescimento de 2,5% no setor. Em 2022, segundo dados divulgados hoje (10 de fevereiro) pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de receitas das atividades turísticas avançou 29,9% em relação a 2021. “O crescimento inédito de serviços, que compreende o segmento de turismo, consolida um cenário de recuperação depois da pandemia e aponta o potencial do setor para gerar o crescimento de que o País tanto precisa”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Segundo ele, o prognóstico é de manutenção do avanço do faturamento ao longo do ano. Recuperação a plenos pulmões Especificamente em dezembro, a alta de 4,1% nos volumes de receitas do turismo foi a maior já registrada para o mês desde o início da apuração da PMS, há 11 anos. Conforme o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes, o processo de recuperação tem provocado impactos significativos também no mercado de trabalho formal. Entre março e agosto de 2020, o turismo teve que eliminar 470 mil vagas formais, em virtude da queda abrupta da atividade, e, nos meses subsequentes, foram criadas cerca de 465 mil vagas de emprego celetista. “A expectativa é que esse movimento anule a retração da força de trabalho ainda dentro desta alta temporada”, aponta Bentes. Para 2023, a CNC projeta um saldo entre admissões e desligamentos de 84 mil postos de trabalho no setor. Segundo dados recentes apurados pela Confederação, o segmento acumulou perdas de faturamento de R$ 531,8 bilhões desde o início da crise sanitária. Com o avanço gradativo das receitas, a expectativa é que, a partir de agora, inicie um processo de recuperação dos prejuízos. Os Estados de São Paulo (R$ 248,6 bilhões) e do Rio de Janeiro (R$ 75 bilhões), principais epicentros da crise sanitária no Brasil, concentram mais da metade (61%) das perdas acumuladas no cenário nacional. Volume de receitas do setor de serviços surpreende Na comparação com o ano anterior, o volume de receitas do setor de serviços cresceu 8,3% em 2022, de acordo com a PMS. Após queda de 7,8% em 2020, o principal indicador do nível de atividade do setor terciário surpreendeu ao longo de 2022 e avançou pelo segundo ano consecutivo. Os serviços prestados às famílias subiram 24%; e os transportes, 13,3%. Estes foram os segmentos com as altas mais expressivas no ano passado – resultado direto da redução do isolamento social ao longo do segundo ano da pandemia. Apesar de ter sido o último a reagir às consequências econômicas adversas da crise sanitária, o setor opera neste momento com nível de atividade 14% maior do que o observado em fevereiro de 2020. Para 2023, a CNC projeta avanço de 3,4%. “Considerando as previsões de baixo crescimento econômico em 2022, a expectativa é que as atividades terciárias apresentem avanços mais modestos que os do ano passado”, afirma Fabio Bentes. Menos afetados pelos juros que outras atividades, os serviços e o turismo tendem a resistir mais que outros setores à ameaça de cenários recessivos em 2023. FONTE: PORTAL DO COMÉRCIO LINK DA MATÉRIA: https://www.portaldocomercio.org.br/noticias/turismo-ja-fatura-mais-do-que-antes-da-pandemia/465049
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CAMPANHA | FEVEREIRO ROXO E LARANJA

Durante este mês, as cores roxa e laranja são utilizadas em diversos meios de comunicação com o objetivo de atentar para a conscientização e combate de algumas doenças. A cor roxa foi escolhida para a conscientização do Lúpus, da Fibromialgia e do Mal de Alzheimer. Já a cor laranja foi incluída na campanha para conscientizar um dos tipos mais graves de câncer, a Leucemia. • Lúpus O Lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário para manter o organismo em pleno funcionamento. Os anticorpos em excesso passam a atacar o organismo, causando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Segundo o Ministério da Saúde, o Lúpus Sistêmico (Les) é a forma mais séria da doença e também a mais comum afetando aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus. Ele afeta principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes com o risco mais elevado durante a idade fértil. • Fibromialgia Já a Fibromialgia ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode aparecer depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção. O motivo pelo qual pessoas desenvolvem a doença ainda é desconhecido. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população. De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres. FONTE: GOV.BR LINK DA MATÉRIA: https://www.gov.br/cetene/pt-br/assuntos/noticias/campanha-fevereiro-roxo-e-laranja
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O que esperar do futuro do trabalho em 2023? Conheça as tendências!

Os últimos anos têm sido especialmente desafiadores para os profissionais de recursos humanos e gestores de pessoas. A dinâmica do mercado de trabalho e das relações mudou, e muitos profissionais ainda se questionam o que isso significa a médio e a longo prazo. Diversos estudos preliminares estão ocorrendo nessa área e muitas organizações estão testando suas hipóteses sobre o que funciona ou não para cada cultura. Mas, de forma geral, podemos observar algumas tendências para 2023, especialmente no mercado de tecnologia. Neste artigo, espero compartilhar um pouco das reflexões que observei em diversas leituras sobre o assunto, além da visão prática. De forma sintetizada, compartilho as oito principais tendências para os próximos anos, no que diz respeito aos desafios de Recursos Humanos. Importante salientar que se trata de algumas reflexões e hipóteses não exaustivas, uma vez que tudo está em constante movimento e evolução.

1. Flexibilidade

As pessoas desejam cenários mais flexíveis de trabalho e seguirão querendo isso. Em estudo realizado pela Revelo, 83,4% dos entrevistados preferem a flexibilidade que o home office traz e apenas 16,2% informam que o regime híbrido é a primeira escolha.
O que está por trás disso? Os hábitos e as prioridades mudaram durante a pandemia. Para muitos, não gastar tempo no trânsito, poder viajar ou passar mais tempo com a família são prioridades neste novo momento. Ainda, durante a pandemia se observou uma descentralização da força de trabalho. Muitas pessoas se mudaram das grandes cidades, buscando mais qualidade de vida e custos menores. Apesar dos movimentos de retorno ao presencial de grandes companhias tecnológicas, que acompanhamos meses atrás, já podemos ver algumas reconsiderando ou avaliando outras modalidades como, por exemplo, ida ao escritório uma vez ao mês ou a cada trimestre para ações presenciais com a equipe. O grande desafio das organizações será equilibrar as expectativas das pessoas que trabalham nas empresas com suas lideranças. Se a decisão for pelos diversos formatos de trabalho, como fazer todos os colaboradores se sentirem parte da mesma forma? Como incluir aqueles que estão 100% em teletrabalho com quem trabalha presencialmente? Essas perguntas precisam ser respondidas no planejamento do RH.

2. Espaço de trabalho

Tendo em vista que a flexibilidade do trabalho veio para ficar, um novo desafio se intensifica: como manter nos espaços virtuais o senso de pertencimento, cultura e interação que as pessoas tinham nos escritórios físicos?
Nesse sentido, um estudo feito pelo Gartner afirma que os investimentos em ambientes totalmente virtuais aumentarão significativamente, na busca por criar cada vez mais experiências imersivas e tecnológicas nos “intraversos” (metaversos de cada organização).
Não estamos falando de aumentarmos o volume de reuniões nas diversas plataformas de videoconferência. Trata-se de outra forma de se relacionar e viver momentos, explorando tecnologias imersivas. Aqui, mais uma vez, há um impacto nos espaços físicos. Como conectar o on-line e o off-line de forma realmente interessante, intencional e com propósito? É sobre isso que os gestores devem refletir.

3. Humano no centro

One size doesn’t fit all. O mercado tem olhado cada vez mais para a experiência do cliente e o conceito de customer centric, o que também se aplica à gestão de pessoas. Conforme estudo do Gartner, as empresas que fornecem uma abordagem centrada no ser humano podem ver a fadiga da força de trabalho reduzir em até 44% e o desempenho melhorar em até 28%. Compreender o que é valor real para as pessoas da organização e desenvolver estratégias, além das monetárias, serão fundamentais. O trabalho e a vida pessoal nunca estiveram tão misturados como atualmente. O momento que vivemos fez que muitas pessoas revissem suas prioridades e decidissem focar em outros aspectos da vida – que não só carreira, dinheiro e crescimento salarial rápido. Com isso, aspectos relacionados a equilíbrio, saúde mental, entre outros correlatos, nunca foram tão importantes. Olhar para o indivíduo de forma mais completa, além do ‘profissional’, será o mínimo para as empresas continuarem atrativas e competitivas.

4. Volatilidade do trabalho

As companhias estão vivendo altos níveis de turnover, com impacto na operação, na manutenção do conhecimento interno e nos clientes e resultados financeiros.
Não é à toa que a pauta de aquisição de talentos e retenção está tão presente nas organizações ultimamente e que muito se observa e se fala sobre movimentos como great resignationburnoutquiet quittingfatfire, além dos layoffs como forma de adequação ao cenário econômico global. Em um futuro próximo, vejo muitas organizações lutando para garantir consistência e estabilidade em suas operações, tendo em vista a volatilidade do trabalho. O desafio será olhar para os processos, documentações e gestão do conhecimento, além de proteger os talentos que a organização não pode perder.

5. Diversidade, equidade e inclusão | ESG

Segundo previsão realizada pelo Gartner, até 2025 as empresas que corrigirem as disparidades salariais documentadas entre gêneros diminuirão o turnover das mulheres em 30%, reduzindo a pressão sobre a escassez de talentos. Com a pressão social e de investidores para demonstrar D&I, mais e mais empresas tornarão públicas suas informações sobre diferenças salariais. O fortalecimento do tema ESG contribui com esse movimento nas empresas, que deverão acelerar práticas de diversidade, equidade e inclusão. FONTE: JORNAL CONTÁBIL LEIA NA ÍNTEGRA: https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-esperar-do-futuro-do-trabalho-em-2023-conheca-as-tendencias/
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Quais são as principais obrigações fiscais de uma empresa?

A rotina de um bom empreendedor, independente do segmento, exige muito mais do que apenas elaborar estratégias e buscar novas possibilidades de negócio. Nessa linha, uma das principais responsabilidades de um empreendedor é garantir que sua empresa cumpra em dia todas as obrigações fiscais, independentemente de seu enquadramento jurídico ou da forma de tributação no Imposto de Renda. Portanto, fazer com que a empresa opere regularmente também nas questões fiscais manterá o negócio longe de multas e outros problemas. Por esses e outros motivos, é fundamental ter o total controle sobre essas exigências. Dessa forma, é preciso realizar cadastros, pagar tributos, prestar contas e enviar declarações. Independentemente do porte e enquadramento jurídico, existem compromissos em comum para todas as empresas. Todavia, existem também obrigações fiscais e contábeis diferenciadas para cada regime tributário e para tipos de atividades, como indústrias e profissionais liberais. Na leitura a seguir vamos listar as principais obrigações fiscais de uma empresa. Acompanhe e mantenha-se em dia no seu negócio.
O que são obrigações fiscais?

A principal obrigação fiscal das empresas é realizar a escrituração das transações comerciais. É esse processo que permite a manter cada etapa dos processos da empresa em ordem, sem gargalos, erros, informações imprecisas, etc.

Assim, a atividade do departamento fiscal tem caráter operacional e impacta diretamente no cumprimento das obrigações exigidas pelo Fisco. Afinal, a escrituração engloba a conferência, análise, lançamento, emissão de documentos fiscais, bem como a apuração dos tributos cabíveis ao enquadramento tributário da empresa.
Confira agora as principais:

Emitir notas fiscais

A emissão de notas fiscais é obrigatória para todas as empresas. Seja na venda de mercadorias, seja na prestação de serviços. A única exceção é o MEI, que não é obrigado a emitir NF para pessoas físicas.

Pagar impostos em dia

O pagamento de tributos também é obrigatório para todas as empresas. Estes são alguns impostos que incidem sobre elas:

  • ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza);
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços);
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados);
  • INSS (Instituto Nacional do Seguro Social);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social);
  • IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica).
Todavia, o enquadramento tributário de cada empresa define quais serão os impostos e a forma de recolhimento. Tudo isso é parte das obrigações fiscais. Dessa forma, o MEI paga um valor fixo mensal por meio do DAS. As empresas do Simples Nacional também pagam os impostos pelo DAS, porém o valor é variável. Já as empresas de Lucro Real e Lucro Presumido pagam os tributos individualmente a cada mês.

Cumprir com as obrigações acessórias

Elas compreendem as informações prestadas ao governo para comprovar que a empresa recolheu os impostos. Estas são as principais declarações, que podem variar de acordo com o enquadramento jurídico:

  • DEFIS (Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais);
  • DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual);
  • DIRF (Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte);
  • DCTF (Declaração de Débitos Tributários Federais);
  • Escrituração Fiscal Digital (EFD) por meio do SPED.

Qual a importância de cumprir com as obrigações fiscais?

Toda empresa deve estar em dia com seus impostos para evitar cair em crimes sérios, como a sonegação fiscal. Além disso, não ter os impostos pagos pode gerar multas e atrapalhar o crescimento do empreendimento. Por isso, ainda que seja um empreendedor digital, esteja atento em quais são as obrigações fiscais. Assim, a ajuda de um contador pode ser importante. FONTE: JORNAL CONTÁBIL LINK DA MATÉRIA:  https://www.jornalcontabil.com.br/quais-sao-as-principais-obrigacoes-fiscais-de-uma-empresa/
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Gestão inteligente de energia ganha espaço nos negócios das empresas

Ao gerir o recurso da forma correta, companhias conseguem aumentar o tempo de vida de aparelhos conectados, garantir maior segurança para os usuários e diminuir custos O Brasil tem fortalecido sua oferta interna de energia. Em 2021, o total de energia disponibilizada no país atingiu 301,5 megatoneladas equivalentes de petróleo (Mtep), o que representa um avanço de 4,5% em relação ao ano anterior. Os dados são do Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional 2022, feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Em relação às fontes renováveis, de acordo com o Balanço Energético de 2021 do Ministério de Minas e Energia (MME), o país tem tido destaque mundial. A utilização desses recursos se divide em 15,2% para fontes primárias e 84,8% para a geração de eletricidade — composta por hídrica (65,2%), biomassa (9,1%), eólica (8,8%) e solar (1,7%). “Com o aumento da oferta interna, surge a crescente necessidade de uma gestão inteligente da eletricidade, conceito no qual é possível continuar com o progresso proporcionado por ela, sem impactar negativamente o meio ambiente”, diz Júlio Martins, vice-presidente de Power Products, Power Systems e Digital Energy da Schneider Electric Brasil. Além disso, segundo o executivo, há diversos ganhos não só para as empresas, mas para instituições públicas e residências. Ele explica que, ao gerir o recurso da forma correta, elas proporcionam maior tempo de vida dos aparelhos conectados, maior segurança para os usuários/operadores, economia de custos com eletricidade e precisão das informações. Mas, mesmo que o Brasil esteja inserido em um contexto tão positivo para o segmento, ainda há desafios a serem vencidos, os principais são a automação e a digitização dos ativos. “Para as companhias que querem melhorar essa questão, há algumas estratégias que podem ser adotadas. Esses passos potencializam o uso da energia e ajudam no desempenho dos negócios”, afirma. 1) Dados em tempo real  Além de beneficiar inúmeras outras áreas, investir em automação é um passo fundamental para trabalhar de maneira mais assertiva a questão da energia. Segundo Martins, é possível, por exemplo, utilizar softwares que recolham dados em tempo real e analisem quais dispositivos estão consumindo mais eletricidade (por perdas ou fugas), quais tiveram algum problema no funcionamento e por quanto tempo isso ocorreu, desgaste e necessidade de manutenção preventiva ou corretiva entre outros fatores. “Isso faz com que as companhias conheçam melhor o próprio negócio, o que permite determinar a ordem de prioridade em relação a novos investimentos em sua jornada de transformação digital, e ganho de eficiência energética. Evitando, assim, gastos iniciais desnecessários ou a tomada de decisão de maneira impulsiva.” 2) Mercado livre de energia Para as companhias que ainda têm um longo caminho no quesito eficiência energética/sustentabilidade, o executivo explica que é essencial compreender que o mercado já disponibiliza diversas opções – de produtos ou serviços – que podem atender a todo tipo de necessidade. “A principal solução, que vem ganhando cada vez mais força, é o mercado livre de energia, ou Power Purchase Agreements (PPA)”, diz. Nesse tópico, segundo ele, as próprias companhias podem produzir sua energia (de fontes renováveis) para consumo próprio e até mesmo comercializar o excedente, a isso se chama de “Prosumers”, ou seja, usuários que hora são consumidores e outra hora são produtores de energia. O diretor afirma que, além de diminuir a dependência de um único fornecedor, essa opção traz maior autonomia e economia. 3) Métricas e sustentabilidade Com a obtenção de dados em tempo real por meio da digitalização dos ativos, de acordo com Martins, cria-se uma linha base pela qual é possível que a empresa compreenda em qual momento de negócios ela está. Ele explica que isso é fundamental para que, a partir daí, ela possa traçar metas que reflitam os esforços para uma performance mais sustentável. “Além disso, uma melhor gestão do uso de recursos cada vez mais escassos e caros, como a energia elétrica, é um esforço em direção à sustentabilidade do planeta. E isso está mais próximo da nossa capacidade de intervir e de participar de toda essa jornada do que podemos imaginar.” FONTE: MUNDO DO MARKETING LINK DA MATÉRIA: https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/270149/gestao-inteligente-de-energia-ganha-espaco-nos-negocios-das-empresas
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