Confira cinco coisas que ajudam a manter funcionários felizes no trabalho

Mesmo aqueles satisfeitos com suas carreiras até o momento disseram que sairiam por salários mais altos e melhores opções de trabalho remoto. Mas eles também deixaram claro que a disposição de permanecer com o empregador atual é uma questão de saber se seus gerentes diretos conseguem entregar cinco outros fatores além do salário que mantêm as pessoas felizes, produtivas e na equipe. Flexibilidade A pandemia forçou muitas pessoas a migrar para o trabalho remoto, tendo sendo isso uma decisão própria ou não. E muitos descobriram gostar dele. Agora, um número crescente de pessoas exige a capacidade de escolher quando, onde e como trabalhar. Mas, às vezes, o trabalho remoto é oferecido com tanta rigidez que parece constrangedor. Por exemplo, um funcionário com quem conversei disse que, em sua empresa, as pessoas eram oferecidas dois dias de trabalho em casa e diziam que deveriam ficar com essa estrutura não importa o quê acontecesse. Elas também não podiam ir ao escritório para trabalhar metade do dia lá. Isso fez com que o funcionário sentisse que o trabalho remoto era apenas mais um conjunto de regras desempoderadoras. Em contraste, uma grande companhia aérea reduziu o número de pedidos de demissão quando foi a primeira a oferecer um site aos comissários de bordo que lhes permitia trocar horários entre si. Os trabalhadores sentiram-se claramente empoderados por terem mais controle sobre sua própria vida profissional. As empresas devem dar às pessoas escolhas que correspondam às suas necessidades únicas de trabalho e vida. Certeza Oportunidade Pertencimento Significado Veja o restante na íntegra: https://www.cnnbrasil.com.br/business/confira-cinco-coisas-que-ajudam-a-manter-seus-funcionarios-felizes-no-trabalho/ Fonte de matéria: CNN BRASIL
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Segurança nas transações de empréstimos é fundamental para os empresários

Dados do Banco Central apontam que houve crescimento de fraudes durante o período da pandemia. Especialista alerta para a necessidade de segurança dos dados durante as operações de crédito, como prevê a nova LGPD, e lembra os casos de golpistas de falsas empresas que exigiam a compra do certificado digital, com a respectiva senha do empresário Número de reclamações sobre a segurança ao realizar empréstimos, especialmente quando se fala de consignado, teve um aumento expressivo durante a pandemia. Segundo dados do Banco Central (BC), do total de 26.700 registros contra bancos e financeiras, 6.798 são referentes à oferta ou prestação de informação sobre crédito consignado de forma inadequada. Para realizar fraudes, falsas instituições têm exigido a compra do certificado digital com a respectiva senha do empresário, o que não é uma prática comum. Outro levantamento, realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), mostrou que, em 2020, as ocorrências envolvendo o crédito consignado também ficaram em primeiro lugar. O Idec alertou para a falta de segurança com os dados dos consumidores, que têm suas informações compartilhadas sem consentimento prévio, e, assim, se tornam vulneráveis a fraudes. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é respeitada nos mínimos detalhes nas operações do Kalea. “Os donos dos dados vão dar limites de utilização para aquelas informações e, em contrapartida da concessão desses dados, ele ganhará um universo de novas possibilidades”, comentou Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do Kalea. Fonte da matéria: Mundo do marketing Leia na íntegra: https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/273564/seguranca-nas-transacoes-de-emprestimos-e-fundamental-para-os-empresarios
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Alta nos juros dificulta pagamento de empréstimos pelo pequeno empresário

Se o Banco Central (BC) aumentou a taxa básica de juros para segurar a inflação, a economia brasileira pode enfrentar outro problema em consequência: a dificuldade do empresariado de honrar parcelas de empréstimos, especialmente os pequenos negócios. Giovanni Beviláqua, analista da Unidade de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, explica que o reajuste da Selic tende a aumentar as taxas das linhas de crédito, como já foi observado no ano passado. Um levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados do Banco Central, mostra que, em março de 2021, quando a Selic era de 2% ao ano, a taxa média de juros das operações de crédito para os pequenos negócios estava em torno de 26,5% ao ano — com 32,1% a.a. para microempreendedores individuais, 32,6% a.a. para microempresas e 24,9%a.a. para empresas de pequeno porte. Já em dezembro de 2021, com a Selic a 9,25%, a média havia subido para 31,1% ao ano, 4,6 pontos percentuais acima. “A elevação da Selic tende a tornar os recursos para operações de crédito para essas empresas mais escassos e restritos. Adicionalmente, por serem mais arriscadas, para essas empresas as taxas de juros são bem maiores que a Selic, aumentando assim os riscos de inadimplência pela própria alta dos juros”, apontou Beviláqua. Com mais de um milhão de microempreendedores e microempresas, os salões de beleza são uma das categorias afetadas. Uma pesquisa mostra que 44% dos estabelecimentos fizeram algum tipo de empréstimo durante a pandemia de Covid-19 — todos eles afetados pela alta dos juros, sendo que 15% estão com parcelas em atraso e 11% em negociação. O levantamento foi realizado pela Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), em parceria com o Sebrae. Nos últimos dois anos, mais de 375 mil salões foram à falência, segundo a ABSB, sendo que 47% dos profissionais em atividade declaram ter muita dificuldade para manter o empreendimento em pé, de acordo com o presidente da entidade, José Augusto Nascimento. “O setor de serviços, especificamente o de salões de beleza, vem em uma retomada com relação a 2019, com uma recuperação de 5% ao mês. Vendas de 30% a menos, mas recuperando mês a mês. Acreditamos que, a partir de maio, estaremos com os mesmos números daquele período e, a partir daí, crescendo efetivamente”, disse. Nascimento, no entanto, aponta que essa recuperação sofre o obstáculo dos juros. Quem pegou empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado durante a pandemia, viu as parcelas crescerem por conta da Selic. Inicialmente, a linha oferecia juros de 1,25% ao ano, mais taxa Selic. Depois, 6% mais Selic, sendo que a taxa básica de juros saltou de 2%, da mínima histórica, para 11,75% em um ano.

Problema afeta dos serviços à indústria

Bares e restaurantes também mostram dificuldade para honrar pagamentos. Segundo a Abrasel, entidade que representa o setor, dos 69% dos empresários que buscaram crédito durante a pandemia, 73% optaram pelo Pronampe e 19% deles estão com parcelas em atraso. “Tivemos novo aumento da Selic, que complica a vida de quem pegou empréstimos via Pronampe, já que o acréscimo nas parcelas gira já supera os 30%”, afirmou. “Ainda assim, as condições do Pronampe são melhores que as regulares concedidas pelos bancos. Estamos pleiteando uma revisão junto ao governo federal, de maneira que seja possível por mais um ano pagar somente o custo dos juros, deixando a amortização mais para frente, a exemplo do que foi feito com os municípios”, completou. Antonio Everton, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que as constantes revisões da Selic exigem adequações do empresário. “Quem tem dívida, todo o esforço para pagar vai ter que ser maior. E nós temos duas situações, um ‘cobertor mais curto’, que é a possibilidade de redução das vendas. Por outro lado, o aumento do custo, que espreme um pouquinho as condições de funcionamento e operacionalidade da empresa”, ponderou. A preocupação vai além do comércio e atinge as indústrias, como elenca o presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi-SP), Joseph Couri. Uma pesquisa realizada pela entidade no estado mostra que 14% do setor tentou empréstimos no mês de fevereiro, sendo que 51% tiveram o pedido negado. “Qual é o reflexo disso? Você tem 12% das empresas usando cheque especial como capital de giro, o que é impagável. Isso bate diretamente na habilidade competitiva, o custo sobe… E vivemos a incerteza do que vai acontecer amanhã”, declarou. “A cada dia, a nossa economia e a economia do mundo vêm sendo atacadas de forma diferentes”, acrescentou, em menção à guerra na Ucrânia e ao novo surto de Covid-19 na China. FONTE DE MATÉRIA: CNN BRASIL LINK: https://www.cnnbrasil.com.br/business/alta-nos-juros-dificulta-pagamento-de-emprestimos-pelo-pequeno-empresario/
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Quais são as reais perspectivas para o setor de turismo em 2022?

Líderes de entidades revelam as expectativas para o setor com o aumento da vacinação e a retomada das atividades Há quem diga que 2022 não é um novo ano, mas uma continuação de 2021. Até o primeiro dia do ano, 75,79% da população já tinha recebido a primeira dose da vacina, e 67,23%, a segunda dose, situação bem distinta do início de 2021, quando os brasileiros ainda tinham apenas a expectativa da imunização. A partir de maio de 2021, a atividade turística começou a crescer mês a mês. Pesquisa recente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) aponta para um cenário positivo. Essa melhora também é observada pela Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav Nacional). Outro dado alentador no período é o crescimento da confiança do consumidor verificado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/ Ibre), que subiu 0,6 ponto em dezembro, para 75,5 pontos. O ICC tem variado positivamente no último trimestre. Para falar das expectativas para 2022, convidou as lideranças das principais entidades ligadas ao turismo no país. Todos concordam que a situação hoje é muito melhor do que em 2020 e 2021, mas mantêm cautela nas previsões. Com a palavra, Eduardo Sanovicz (Abear), Gilson Machado (MTur), Leônidas Oliveira (Secult-MG), Magda Nassar (Abav), Manoel Linhares (Abih) e Roberto Nedelciu (Braztoa). Gilson Machado Neto, ministro do Turismo Para falar de 2022, não posso deixar de falar de 2021, um ano de superação. Depois de tempos difíceis para o turismo, conseguimos, com trabalho e dedicação, dar esperança novamente ao setor. Vimos, pouco a pouco, os índices das atividades turísticas subirem, a hotelaria se recuperar, o aumento do número de pessoas nos aeroportos, o retorno dos eventos, bem como o reaquecimento de toda a cadeia do turismo. Tudo isso graças aos esforços do governo federal, direcionados pelo presidente Jair Bolsonaro, que possibilitou que o setor de turismo fosse visto como atividade econômica relevante para a geração de riqueza no país, sendo incluído definitivamente na agenda econômica do governo. Todo o trabalho que desenvolvemos até aqui, principalmente as ações de apoio ao setor diante dos impactos da pandemia de Covid-19, tornou possível a retomada do turismo de forma eficiente, responsável e segura. Hoje, podemos dizer que estamos em plena recuperação do turismo e, para 2022, a expectativa é de recuperação total do turismo doméstico. Vamos continuar atuando para garantir não apenas que o turismo volte aos patamares pré-pandemia, mas que se supere e desenvolva todo o seu potencial. Todas as dificuldades que enfrentamos nos tornaram mais fortes, e, com isso, não posso esperar nada além de superação para o ano de 2022. Vamos continuar atuando para garantir, não apenas que o turismo volte aos patamares pré-pandemia e se recupere, mas que ele se supere e desenvolva todo o seu potencial. Todas as dificuldades que enfrentamos nos tornaram mais fortes, fez com que o trade e toda a cadeia do turismo se unissem mais e, com isso, não posso esperar nada além de superação para o ano de 2022. Seremos ainda melhores e todo o nosso potencial será transformado em realidade, fazendo com que nosso país seja mais conhecido e, principalmente, valorizado. É para isso que continuaremos trabalhando incansavelmente no Ministério do Turismo. Leônidas Oliveira, Secretário de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG) O ano de 2022 se apresenta de forma nova, e novos elementos se somam às tendências observadas no turismo em 2022. Uma delas são as plataformas de streaming, com filmes de destinos turísticos, potencializando cidades, lugares e estilos de vida inusitados. Vivências únicas ou turismo de experiência e, ainda mais forte e crescente, o ecoturismo. No entanto, todos com forte experiência cultural, no sentido de compreensão da viagem nos seus aspectos cotidianos. Com nova roupagem e de forma antagônica ao do mundo individualista digital, já se delineiam viagens em grupo com força, e sobretudo a partir de meados do ano, e a volta com força das reuniões corporativas. Isso não significa que irão cessar as reuniões online, ao contrário, serão intensificadas e, como pano de fundo o desejo é a necessidade do contato presencial. Novamente a cultura, enquanto elo de encontro de povos e de fortalecimento das relações humanas. Creio que poderíamos chamar esse momento de um “novo humanismo”, em que a coletividade e a experiência de viver em locais inusitados para partilhar sejam o tom. A cultura é e sempre será a única força capaz de oferecer experiências verdadeiras. Compreender isso é fundamental para o mundo, que caminha a passos largos para antagonismos, tecnologia e manufatura ou, de forma mais clara, para a economia criativa como tendência de renovação da vida nas próximas décadas. Magda Nassar, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav) A gente está vindo de um momento melhor. Depois de meses dolorosos, difícies, o turismo começou a se reconstruir, a ter demandas importantes de clientes, ainda aquém das que tínhamos em 2019, mas uma recuperação importante. Eu acho que em 2022 seguimos com as incertezas, do abre-e-fecha, da abertura dos países, das contaminações ou não, das novas cepas. O mais importante para nós, do turismo, é que aprendemos que é possível viajar, se proteger e proteger o outro, que a vacinação é fundamental e que o viajante tem de fazer sua parte. Espero que 2022 venha com viagens a todo vapor, que a gente a siga o mesmo caminho de hoje, que é de crescimento, de novos destinos despontando, das pessoas querendo viajar efetivamente, fechar negócios. Acho que teremos um 2022 muito melhor do que a gente esperava quando estava em 2020 e com muito pé no chão, sabendo desse vai-e-vem. Não estamos no melhor momento, mas estamos em um bom caminho, que a gente deseja que se solidifique, que a gente possa olhar para o futuro sem insegurança. O futuro do turismo é brilhante: descobrimos nesta pandemia que viajar é o maior desejo de consumo das pessoas. Viagens estão sempre em primeiro, segundo lugar nas pesquisas sobre consumo. Viajar é sempre a melhor opção. Por outro lado, os agentes de viagens se especializaram nesses dois anos, entenderam a importância de seu papel nas viagensd e saem fortalecidos em termos profissionais. A gente espera que tudo isso se transforme em um PIB maior do que os 8% de 2019, que o governo mantenha os olhos abertos para esse segmento. Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) Creio que para 2022 devem ser priorizadas ações ligadas ao combate da explosão de custos, principalmente do querosene de aviação, além da promoção fortemente voltada para o turismo doméstico. Também são fundamentais todas as iniciativas que puderem ser implementadas para a melhoria de infraestrutura e conectividade, principalmente para cidades do interior brasileiro. Acredito que também deve haver uma agenda por parte do país, voltada para a retomada da capacidade de consumo da sociedade, para que as pessoas, resolvendo os problemas básicos ligados à sua vida cotidiana, num segundo momento possam retomar o hábito de viajar. Roberto Nedelciu, presidente da Associação Brasileira dos Operadores de Turismo (Braztoa) Nos últimos meses, 20% dos operadores estão com vendas maiores que em 2019. Mas a situação atual dos outros países preocupa. Aparentemente, essa nova onda não chegou ao Brasil. Mas será que estamos salvos? Por outro lado, o mercado nacional está crescendo, mas os preços também. Ainda não estamos com a frota aérea estabelecida, mas a inflação, o custo do petróleo e a alta do dólar estão encarecendo o turismo nacional. Uma ação que poderia ajudar os operadores a compor a recuperação econômica seria focar as promoções internacionais. Mas o governo impõe aos operadores um absurdo Imposto de Renda retido na fonte sobre as remessas para pagar os serviços no exterior de 25%, que, calculado perfaz 33% sobre o custo da viagem, que tira a competitividade dos operadores frente às empresas estrangeiras. Portanto, vejo um 2022 de esperança e retomada, mas com reserva, pois a única saída que temos é a vacina. O ano de 2022 é de eleição, portanto seremos obrigados a nos planejar. Sou um otimista e acho que aprendemos muito nesses últimos 20 meses e conseguiremos contornar e nos adaptar. Manoel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) É importante lembrar que estamos saindo de um momento difícil para a hotelaria. O setor passou a maior parte da pandemia com ocupação muito baixa ou próxima de zero. O momento é de retomada, e as perspectivas são bastante positivas. Estamos diante da oportunidade de fazer o turismo e a hotelaria ocuparem o lugar de destaque no país. Para que isso aconteça, porém, são necessárias medidas como a aprovação da Lei Geral do Turismo (LGT), que aguarda votação no Senado. Para enfrentar a crise que o setor vem passando por ter ficado praticamente paralisado durante a pandemia, propomos que a hotelaria seja incluída entre os 17 setores beneficiados com a extensão por mais dois anos da desoneração da folha de pagamento, uma vez que a atividade gera 8,2 milhões de empregos, mais do que as 8,1 milhões vagas abertas pelos 17 setores beneficiados juntos. Precisamos de medidas que atraiam o turista internacional e investimentos em divulgação, quando o turismo internacional retomar com mais intensidade. Uma medida que defendemos foi finalmente atendida: a Câmara dos Deputados aprovou recentemente requerimento de urgência para votar o projeto de lei que legaliza jogos de azar no país. Com a aprovação do pedido, a tramitação pula algumas etapas, pois o texto será analisado diretamente pelo plenário, sem passar por comissões. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL) é favorável ao tema e anunciou que o mérito do projeto será votado na primeira semana de fevereiro de 2022. Outro ponto que temos ressaltado é a importância da regulação das plataformas online de aluguel de unidades residenciais. É sempre importante destacar a competição desleal a que são expostos os hotéis diante dessa modalidade de locação, que é isenta de diversas despesas e documentos, como alvarás, licenças e licenciamentos, além de não receber nenhum tipo de fiscalização a que os meios de hospedagem legalizados estão sujeitos constantemente. Fonte de matéria: O Tempo
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Brasil tem recorde de empresas abertas no segundo quadrimestre do ano

Mapa de Empresas aponta que 1,4 milhão de novos negócios foram iniciados de maio a agosto de 2021; tempo médio para criar empreendimento foi reduzido O novo Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, divulgado nesta quinta-feira (30/09), revela que o Brasil obteve mais uma vez recorde no número de empresas abertas em um quadrimestre, alcançando a marca de 1,4 milhão de novos negócios. O saldo positivo de empresas a mais em funcionamento no país de maio a agosto de 2021 chegou a 936.229. Esse saldo é a diferença entre todos os negócios abertos (1.420.782) e fechados (484.553) no período. O total de empresas ativas no Brasil é de 18.440.986. De acordo com o boletim, esse último quadrimestre segue a tendência já observada nos períodos anteriores, em que o número de empresas abertas ultrapassou a marca de 1 milhão. O crescimento mais acentuado registrado nos meses de maio a agosto de 2021 representa aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior e de 26,5% em comparação com o mesmo período de 2020. O Mapa de Empresas aponta ainda que a região Norte é um dos destaques na abertura de empresas no país no período de maio a agosto, com quatro estados entre os cinco primeiros no ranking que mede o crescimento percentual de negócios abertos. O Acre foi o estado que apresentou o maior crescimento percentual no período, com aumento de 26,6% em relação aos primeiros meses de 2021 e de 41,7% quando comparado com o segundo quadrimestre de 2020. Em seguida no ranking estão os estados do Amapá, Rondônia, Alagoas e Roraima. Vale destacar que nesses cinco estados o empreendedor já conta com a assinatura eletrônica do GOV.BR para facilitar a abertura do seu negócio, o que torna o processo mais simples e ágil. Para o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade, as ações de transformação digital de serviços públicos promovidas pelo Governo Federal têm papel fundamental para a melhoria do ambiente de negócios no país. “O Governo Federal tem coordenado ações para que todas as etapas do processo de abertura de empresas tenham respostas automáticas para o usuário. Isso evita deslocamentos desnecessários por parte dos empreendedores e fornece procedimentos mais ágeis. O uso da assinatura do GOV.BR nas juntas comerciais, por exemplo, tem reduzido os custos e o tempo para que o usuário tenha seu negócio formalizado. Os recordes em registros de novas empresas reforçam cada vez mais a opção do brasileiro pelo empreendedorismo e criação de novos negócios”, destaca o secretário.

A atividade econômica que representou o maior fluxo de novos negócios foi a de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 82.943 novas empresas abertas. Desse modo, houve um aumento de 11% em relação aos primeiros meses de 2021 e de 20,7% em relação ao 2º quadrimestre de 2020. Outros ramos que tiveram destaque foram os de promoção de vendas (67.888 abertas), cabeleireiros, manicure e pedicure (46.137 abertas) e obras de alvenaria (45.957 abertas). Fonte de matéria: Gov.br Leia na íntegra: https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2021/09/brasil-tem-recorde-de-empresas-abertas-no-segundo-quadrimestre-do-ano

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Abertura de empresas se torna mais simplificada em meio a pandemia

A partir deste ano, empreendedores tiveram uma série de obrigações dispensadas e processos de abertura de empresas simplificados. Entre maio e agosto deste ano, 1,4 milhão de novas empresas foram abertas no país, segundo o Boletim do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia. O resultado representa aumento de 1,9% em relação ao primeiro quadrimestre. Em comparação com o mesmo período de 2020, o crescimento chega a 26,5%. A expectativa é que esse recorde seja superado devido à Lei 14.195/2021, que simplifica a abertura de empresas e melhora o ambiente de negócios, além das medidas aprovadas pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM). Fonte da matéria: CONTABEIS Data da matéria: 18/10/2021 Leia na íntegra: https://www.contabeis.com.br/noticias/49082/abertura-de-empresas-se-torna-mais-simplificada-em-meio-a-pandemia/ #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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Programa de socorro para pequenas empresas tem juros e prazos maiores

Linha de crédito a pequenos negócios, Pronampe passa a custar 6% ao ano mais Selic e pagamento estendido em até 48 meses⠀ Criado no ano passado em meio à pandemia do novo coronavírus, o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) se tornou permanente nesta sexta-feira (4).⠀ ⠀ A linha de crédito para auxiliar os pequenos negócios agora ganha contornos diferentes, com juros menos atrativos e maior prazo de pagamento.⠀ Conforme a medida publicada pelo governo federal, cerca de R$ 5 bilhões serão disponibilizados para a nova linha de crédito neste ano. O Planalto aponta que a liberação tem o objetivo de "consolidar os pequenos negócios como agentes de sustentação, de transformação e de desenvolvimento da economia nacional".⠀ ⠀ Fonte da matéria: R7⠀ Data da matéria:05/06/2021⠀ Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/HAjq ⠀ ⠀ #sinhoresprudente#sindicato#sindicalismo#afsys_sindical#informação#empresas#sejasocio#cnc
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Nova lei em vigor: gestantes devem ficar afastadas do trabalho presencial

Função poderá ser exercida por trabalho remoto; webinário da FecomercioSP comenta o tema e debate novas regras trabalhistas Entrou em vigor a lei que determina que gestantes deverão permanecer afastadas das atividades de trabalho presencial, sem qualquer prejuízo na remuneração, durante o período de pandemia. A Lei 14.151/2021, publicada em 13 de maio, também define que todas as empregadas gestantes afastadas do trabalho presencial ficarão à disposição para exercer as atividades em seu domicílio, por meio de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma de trabalho a distância. A FecomercioSP – entidade empresarial líder do sistema sindical de comércio de bens, de serviços e de turismo paulista –reforça que, como esse afastamento das atividades presenciais deve ser feito sem prejuízo da remuneração, certamente fará surgir dúvida acerca da possibilidade de afastamento por meio das medidas de redução de jornada e salário e suspensão do contrato de trabalho introduzidas pela Medida Provisória (MP) 1045/21. A Federação entende que este problema possa ser resolvido caso o valor líquido recebido mensalmente pela gestante não sofra redução, o que pode ser implementado com o pagamento – em complementação ao valor do BEm – de uma ajuda compensatória de natureza indenizatória (sobre a qual não há incidência de IR, INSS e FGTS), nos moldes previstos na MP 1045/21. Fonte de matéria: FECOMERCIO Leia na íntegra: https://www.fecomercio.com.br/noticia/nova-lei-em-vigor-gestantes-devem-ficar-afastadas-do-trabalho-presencial
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Proposta reduz tarifas postais para microempresa durante a pandemia.

O Projeto de Lei 3069/20 reduz, em razão da pandemia do novo coronavírus, as tarifas cobradas pelos Correios para envio de objetos, quando o remetente for microempreendedor individual ou micro e pequena empresa.⠀ ⠀ A proposta em tramitação na Câmara dos Deputados foi apresentada depois de o Congresso Nacional reconhecer, por meio de decreto legislativo cuja vigência expirou em 2020, emergência de saúde pública de importância internacional.⠀ ⠀ “As micro e pequenas empresas não podem ser penalizadas na pandemia. A calamidade pública é momento justificado para que haja isenção de parte das tarifas postais”, disse o autor, deputado Tiago Dimas (Solidariedade-TO).⠀ ⠀ Tramitação⠀ O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.⠀ ⠀ Fonte da matéria: CNC⠀ Data da matéria: 23/04/2021⠀ Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/Yrrn ⠀ ⠀ #sinhoresprudente#sindicato#sindicalismo#afsys_sindical#informação#empresas#sejasocio#cnc
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